Um objeto total é percebido pelo sujeito como bom e ruim. É como entender que as pessoas, tal como são de verdade, com qualidades e defeitos, com coisas boas e ruins. De certa forma, podemos dizer que é “união” dos objetos bons e maus em um único objeto, o total.
Na posição depressiva, os sentimentos pelos objetos – agora totais – adquirem estabilidade. Já há a dimensão de se preocupar ou de se interessar pelo objeto. A pessoa consegue perceber que o objeto é capaz de sofrer e que isso, de alguma forma, também é seu sofrimento.
Esse é mais um post da série Psicanálise Kleiniana. Tem algum conceito que você gostaria de ver por aqui? Deixe nos comentários a sua sugestão!