Esse objeto é sentido como estando localizado no ego e que possui intenções com ele. Não é apenas uma representação, mas é sentido como parte constitutiva do sujeito, pertencente ao ego.
A experiência de se ter um objeto dentro de si possibilita à pessoa um senso de existência e de identidade. Baseia-se na fantasia onipotente de incorporar um objeto ao ego e identificar-se com ele, o que pode gerar a tal confusão do “quem sou eu?”.
Os objetos internos alternam suas características de acordo com as pulsões ativas. Objeto frustrador (mau) X objeto satisfatório (bom), o que varia de acordo com as sensações corpóreas dos primeiros meses de vida do bebê.